Veras
por Géber Romano Accioly
Vera Vilela é mulher, mas...
Já foi mulher/criança
(acho que guarda lembrança).
Já foi mulher/menina
(por certo muito traquina).
Foi mulher/adolescente
(por certo bem diferente).
Já foi mulher/mulher
(criança/menina/adolescente:
[no tempo que era Molina]
fazia e acontecia,
trabalhava e gestava
amamentava e criava,
sofria e até chorava,
às vezes se exasperava,
mas com amor superava,
pois ela a si se bastava
– tudo se normalizava –)
Hoje a Vera é diferente
não mais mulher criança
não mais mulher/menina
nem mulher/adolescente
nem mesmo mulher/mulher.
Juntando o fim ao começo
tudo no mesmo endereço
(Pai, Mãe, Irmão e Filho
Filha, cachorro, gato,
[por certo o maior barato])
Agora a Vera é:
[Vilela mesmo da gema]
um ente que não tem preço
– o Anjo do Recomeço! –
(após lerem acho que não tenho o que comentar né? estou maravilhada)
3 comentários:
Maravilha mesmo !
Parabéns, Géber !
Você foi muito feliz nessa interpretação poética da nossa querida Vera !
Apoiado !
Parabéns, Vera !
Uma justa homenagem !
beijos aos dois,
Claencantada !
Parabéns ao Géber que retratou tão bem as "Veras" que existem em você.
Ele foi muito feliz mesmo.
Também estou encantada, maravilhada.
Você merece.
beijos
O autor foi muito feliz mesmo. Maravilhoso! Não há mais o que comentar.
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