(Che e Rita)
O domingo em Cuba não é igual ao domingo daqui. É um domingo alegre, as pessoas cantam, bebem rum no gargalo, dançam, conversam, paqueram, namoram. É possível ver ali, no Malecón, algum olhar perdido de solidão. Uma solidão que nunca conhecerei. Algo que só a privação da liberdade é capaz de criar. Meu “último” dia em Cuba foi triste. Era segunda-feira e havia chovido. O mar estava bravo e eu também. As ondas batiam com violência e estava um pouco frio. Eu fugi da chuva das ondas, fugi para algum lugar dentro de mim que pedia pra que eu nunca esquecesse as imagens que tinha visto e das sensações que elas trouxeram. Foi quando eu constatei que não precisava sofrer tanto e conversei comigo. Sussurrei a frase na tentativa de torná-la uma promessa, certeza, profecia: “eu voltarei aqui”. Rita Alves
Estive visitando o blog da Rita e quando li essas palavras me emocionei de verdade e deu uma imensa vontade de visitar Cuba.
Se você quiser conhecer o país pela visão dessa amiga entre AQUI e se delicie com as suas aventuras.
Amei!
3 comentários:
Dona Vera, estou inaugurando meu blog, oi? to na rede...
Venha me fazer uma visita.
Prometo dar desconto na faxina.
Beijos
De muito bom gosto, você usar esse post da Rita. Realmente emocionante. Vou fazer o mesmo, pq é demais de lindo.
Quanto à Frorineide, sei não...
acho que eu a conheço.
beijos
Vera.
Boa noite.
Já vi que colocastes no blog o texto do poeta e escritor indiano, que enviei para ti.O texto é ótimo.
Quanto à Rita,que ainda não tive o prazer de conhecer,as suas colocações sobre Cuba, como muito bem colocastes, fazem com que a gente fique com vontade de ir para lá o mais rápido possível.Para viver por uma semana nem que seja aquela realidade.
Uma ótima quarta-feira para você.
Um abraço, um beijo e saudações ecológicas.
Kleber.
Porto Alegre - RS.
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