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domingo, abril 30
PRESENTE DA NICÉIA
AS DIFICULDADES
terça-feira, abril 25
A AMIZADE
domingo, abril 23
SENSAÇÕES DE OUTONO
sexta-feira, abril 21
MARCOS PATRIOTA
Aproveitando a mídia, os funcionários públicos municipais protestam mas sem deixar de lado as cores da bandeira. Lutando sempre e apesar de...
Na inocência da criança, a lição da mãe, bandeirinha com o rosto do Marcos, a comparação do orgulho brasileiro.
O brasileiro Benedito, que é Dionísio dos Santos e também Filho, da Vila Bom Jesus, com todo orgulho e camisa VERDE AMARELA, tirou foto e emprestou a caneta sem a qual eu nada teria conseguido anotar. Obrigada sr. Benedito.
O dia de hoje foi um belo exercício de patriotismo, que bom que ainda tenhamos tanto o que se orgulhar.
AVISO IMPORTANTE:
As fotos publicadas nos posts referentes ao Marcos Pontes são de propriedade de Vera Vilela e sua reprodução ou linkagem está proibida sem a devida autorização.
MARCOS, SOBRENOME SORRISO
( já com a bandeira do Noroeste)
(aqui só da pra ver sua cabeça grisalha, mas adivinha se eu não fui chorar e pedir pra tirar uma foto? Ele estava entrando no Teatro Municipal para a coletiva com a impressão local, brasileira e internacional)
(agradeço ao jornalista da USC que colocaborou para que eu pudesse ter esta foto no momento da entrevista aos orgãos locais de comunicação, e foi muito gentil.)
AVISO IMPORTANTE:
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quarta-feira, abril 19
PRESENTINHOS
Bolsinha para colocar dinheirinho...rs Ganhei da Alda de Jaú. Lindinha demais. Ela quem fez. O aniversário era do Leo, priminho (filho de Joara e Reinaldo), mas quem ganhou fui eu.
Adoro olhar de vez em quando para estas lembrancinhas, é como estar novamente com a pessoa.
Beijos pra Alda e beijos pra Clarice!
segunda-feira, abril 17
A AMANTE
A AMANTE
Vera Vilela
Uma pequena luz clareia a casa
Pequena casa de meu amado
Amado que dorme como anjo
Sem saber que daqui eu o velo
Imaginando um novo dia
O dia que ambos estaremos acordados
E acordados viveremos nosso amor
Um amor que a noite proíbe
Proibição que somente o dia anistia
Prêmio de quem é amante
E que somente á luz do Sol presencia.
domingo, abril 16
APRENDE A ESCREVER NA AREIA
APRENDE A ESCREVER NA AREIA
(Lenda oriental)
Dois amigos, Mussa e Nagib, viajavam pelas extensas estradas que circulam as tristes e sombrias montanhas da Pérsia. Ambos se faziam acompanhar de seus ajudantes, servos e caravaneiros.
Chegaram, certa manhã, às margens de um grande rio, barrento e impetuoso, em cujo seio a morte espreitava os mais afoitos e temerários.
Era preciso transpor a corrente ameaçadora. Ao saltar, porém, de uma pedra, o jovem Mussa foi infeliz. Falseando-lhe o pé, precipitou-se no torvelinho espumejante das águas em revolta. Teria ali perecido, arrastado para o abismo, se não fosse Nagib.
Este, sem um instante de hesitação, atirou-se à correnteza e, lutando furiosamente, conseguiu trazer a salvo o companheiro de jornada.
- Que fez Mussa ?
Chamou, no mesmo instante, os seus mais hábeis servos e ordenou-lhes gravassem na face mais lisa de uma grande pedra, que perto se erguia, esta legenda admirável:
"Viandante ! Neste lugar, durante uma jornada, Nagib salvou, heroicamente, seu amigo Mussa".
Isto feito, prosseguiram, com suas caravanas, pelos intérminos caminhos de Allah.Alguns meses depois, de regresso às terras, novamente se viram forçados a atravessar o mesmo rio, naquele mesmo lugar perigoso e trágico.
E, como se sentissem fatigados, resolveram repousar algumas horas à sombra acolhedora do lajedo que ostentava bem no alto a honrosa inscrição.
Sentados, pois, na areia clara, puseram-se a conversar.Eis que, por um motivo fútil, surge, de repente, grave desavença entre os dois companheiros. Discordaram. Discutiram. Nagib, exaltado, num ímpeto de cólera, esbofeteou, brutalmente, o amigo. Que fez Mussa? Que farias tu, em seu lugar? Mussa não revidou a ofensa. Ergueu-se e, tomando, tranqüilo, o seu bastão, escreveu na areia clara, ao pé do negro rochedo:
"Viandante ! Neste lugar, durante uma jornada, Nagib, por motivo fútil, injuriou, gravemente, o seu amigo Mussa".
Surpreendido com o estranho proceder, um dos ajudantes de Mussa observou respeitoso:- Senhor ! Da primeira vez, para exaltar a abnegação de Nagib, mandaste gravar, para sempre, na pedra, o feito heróico. E agora, que ele acaba de ofender-vos, tão gravemente, vós vos limitais a escrever na areia incerta, o ato de covardia! A primeira legenda, ó cheique, ficará para sempre.
Todos os que transitarem por este sítio dela terão notícia. Esta outra, porém, riscada no tapete de areia, antes do cair da tarde, terá desaparecido, como um traço de espumas entre as ondas buliçosas do mar.
Respondeu Mussa:É que o benefício que recebi de Nagib permanecerá, para sempre, em meu coração. Mas a injúria. . . essa negra injúria... escrevo-a na areia, com um voto, para que, se depressa daqui se apagar e desaparecer, mais depressa, ainda, desapareça e se apague de minha lembrança!
- Assim é, meu amigo! Aprende a gravar, na pedra, os favores que receberes, os benefícios que te fizerem, as palavras de carinho, simpatia e estimulo que ouvires.
Aprende, porém, a escrever, na areia, as injúrias, as ingratidões, as perfídias e as ironias que te ferirem pela estrada agreste da vida.Aprende a gravar, assim, na pedra; aprende a escrever, assim, na areia... e serás feliz !
De Seleções de MALBA TAHAN
sábado, abril 15
E NO SÁBADO A NOITE...
Solamente una vez.... e nada mas...
Besame besame mucho...
Parárárá Pápáráráráráááááá...
Que saudade dos bailinhos de sábado.
Dançar de rosto coladinho, aquela emoção que nos fazia tremer...
Turn me loose from your hands
Let me flyyyyyyyyyy to distant lands
Over green fields, trees and mooooooountains
Flowers and forest fountains
Home along the lanes of the skyway...
Ai...ai...
to ficando atoladinha, to ficando atoladinha...
PARÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁ´
desliga essa merda!
#@!%&*
BOM DIA JOTA VILELA
Não conseguir enfrentar uma terra branca é a atitude dos corajosos.
quinta-feira, abril 13
CARREIRA DE INSPIRAÇÕES
A troca de informações e letras é importante por isso, a inspiração vai passando de um para o outro. Tudo começou com a INSÔNIA da Marieta, já temos agora uma CIRANDA DE POETRIX:
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(2) Insônia
Não me pega, sou sapeca
Dormir mais cedo,
É meu brinquedo
(Vera Vilela)
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(3) In (off) Sônia
Pego sim pois corro bem
dou légua de lambuja,
durmo tarde: sou coruja
(William H Stutz )
para Vera Vilela
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(4) Insone
Quando a claridade
Minha noite cruza
Homenageio minha Musa
(Carvalho de Azevedo)
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não durmo até que o sol
aparece e me aquece
Que tolice essa vigília
pois nem sonha,
vela a espera... insana...
(Sylvia Cohin)
(8) Silêncio
em noites de insônia
lembranças
dormem no peito
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(9) Sem rumo....
um quê de saudade
me invade...
não durmo!!
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quarta-feira, abril 12
PÁSCOA
Vera Vilela
É Páscoa!
Renascimento!
É vida jorrando de dentro do coração.
É Cristo mostrando a importância
Da verdadeira renovação.
O único a quem se permitiu voltar,
Andar sobre a terra e o mar.
Feito de emoção, de energia pura.
Usou seu tempo para ensinar.
Os céus se contorceram de dor,
Quando ouviram o grito do Senhor.
“Tudo está consumado”.
Disse o filho de Deus, amado.
Nada o deteve, nada o segurou,
Até mesmo de sua tumba,
A grande pedra rolou.
Mas tudo isso é passado,
Pois, nosso Cristo está vivo!
E entre nós passeia,
Brincando com o vento,
Soprando o calor do Sol,
Chovendo gotas pequenas,
Cuidando de tudo e de nós.
Intermediário do celeste caminho.
Nunca nos deixa sozinhos,
É usina de alegria e de amor
A Ele presto louvor!
Te amo Jesus amigo,
Esteja comigo aonde eu for.
CHAVE DA POESIA - NOVO LINK
domingo, abril 9
RELATÓRIO DE VIAGEM - CAMPINAS
domingo, abril 2
INSENSATEZ - Final de MEIA LUZ
Vera Vilela
- Que amor maluco foi esse nosso, Amália?
- Como viver sem seu corpo colado ao meu?
Rodolfo se levanta, suas mãos estão molhadas de sangue. Senta-se na cama e puxa sua amada para seu colo. Ela está fria. Seu rosto brilha com a luz da Lua – testemunha última de seu amor. Rodolfo beija desesperadamente o rosto de Amália. Ele acaricia sua cabeça e chora desesperadamente. Ouve, ao longe, a sirene da ambulância. Dentro em pouco levarão sua Amália para sempre – longe dele. De repente percebe a presença de sua amada ali no quarto, bem ao seu lado. É capaz de sentir a energia do amor que sempre os uniu. Solta o corpo frio e estende os braços.
- Venha Amália! Leve-me com você!
Rodolfo pega uma adaga sobre a cama. Segura com as duas mãos, encosta no peito. Ouve um apelo:
- Não meu amor! Não faça isso!
Ele se detém por minutos...
Nesse instante dois enfermeiros abrem a porta do quarto e arrancam a adaga de suas mãos. Ele suplica, inutilmente, que a devolvam. Em seguida chega um médico que examina Amália e manda que a levem imediatamente para a ambulância.
Rodolfo os segue e sente algo tocar em seu ombro. Pára e fica de longe observando os acontecimentos. Os enfermeiros levam Amália para dentro do carro, que sai em disparada no meio da noite.
Sentado no meio fio ele apenas vê o movimento de crianças de rua que correm para se abrigar da chuva que começa a cair. Sente os cabelos molharem e a chuva escorrer pelos seus braços, levando embora o cheiro do sangue. Olha ao lado e vê Amália sentada. Fitando-o. Tem um sorriso nos lábios e estende suas mãos.
- Vamos Rodolfo! Vamos dançar!
- Ainda não minha querida. Preciso arrumar um jeito de te seguir.
- Venha Rodolfo! - ela dizia e rodopiava no asfalto molhado. Ele a observa durante muito tempo. Ela cantava e dançava. Ele não conseguia tocá-la. Imaginava que talvez ela de nada soubesse. De repente:
- Rodolfo! Me segure! Estão me puxando! Estou indo embora! Me segure!
Ele tenta inutilmente segurá-la, mas suas mãos transpassam seu corpo, seus braços. Vê Amália desintegrar-se ali em sua frente. E chora novamente.
Chega a polícia que rapidamente o algema e o leva para dentro da viatura.
- Rapaz! Você está preso por tentativa de assassinato.
- Tentativa?
- Você tem sorte. A mulher que você esfaqueou, sobreviveu.
veja aqui a 1ª parte e 2ª parte