E ELE SE FOI.
Vera Vilela
Quando o vi caí de joelhos,
Entristeci!
Chorei feito criança,
Não entendi!
Seu rosto era gélido,
Inexpressivo!
Mãos de dedos estáticos e frios
Tão passivos!
Não mais sorrisos,
Olhar paternal,
Abraço acalento,
Protetor!
Paciência única,
Seu amor incondicional!
Em um tempo tão curto,
Foi-se embora.
O que eu via não era ele,
Era casca que se vestia o amor,
Casa do carinho e da esperança,
Alegria que era no sorriso de criança.
Quando o vi caí de joelhos,
Entristeci!
Chorei feito criança,
Não entendi!
Seu rosto era gélido,
Inexpressivo!
Mãos de dedos estáticos e frios
Tão passivos!
Não mais sorrisos,
Olhar paternal,
Abraço acalento,
Protetor!
Paciência única,
Seu amor incondicional!
Em um tempo tão curto,
Foi-se embora.
O que eu via não era ele,
Era casca que se vestia o amor,
Casa do carinho e da esperança,
Alegria que era no sorriso de criança.
2 comentários:
ih, Veroca, num entendi...
me explica?
beijão
Fiz esta poesia para meu tio Euzébio - irmão de minha mãe - após sua morte. Presença carinhosa e terna de minha infância.
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