Vera Vilela
Letras,
Que desfilam,
Desconexas,
Flutuam
Sózinhas,
Aos pares,
Miudinhas.
Juntá-las?
Como?
Cantá-las?
Em versos.
Chorá-las?
Poesia.
Declamá-las?
Em prosa?
Um conto?
Uma crônica?
Que tal soneto?
Sonoro!
Que tal uma trova?
Trovinha de amor cantada
que brilha aos olhos pequenos
De meu sempre amado
Com seu rosto sereno.
Difícil juntar
Letras dispersas,
Das teclas
Esperam o som
E as mãos de artista
Que darão o tom.
Letras,
Que desfilam,
Desconexas,
Flutuam
Sózinhas,
Aos pares,
Miudinhas.
Juntá-las?
Como?
Cantá-las?
Em versos.
Chorá-las?
Poesia.
Declamá-las?
Em prosa?
Um conto?
Uma crônica?
Que tal soneto?
Sonoro!
Que tal uma trova?
Trovinha de amor cantada
que brilha aos olhos pequenos
De meu sempre amado
Com seu rosto sereno.
Difícil juntar
Letras dispersas,
Das teclas
Esperam o som
E as mãos de artista
Que darão o tom.
3 comentários:
Ficou muito legal, Veroca !
Parabéns !
Em lingüística, chamam a isso de metalinguagem, quando a língua fala dela mesma dentro da própria língua... algo como uma foto dentro da outra foto dentro da outra foto...
beijão,
Cla.
Você é a mão do artista que dá o tom.
VOCÊ
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