RELÍQUIA
Vera Vilela
Trago guardado dentro de mim uma relíquia.
Não mostro a ninguém e a mantenho a chave.
Não é de ouro, nem de prata.
Nem ao menos de latão minha relíquia é.
É feita de sangue,
que meu coração renova a cada segundo.
É nova todo o tempo, apesar de ser uma relíquia.
E é assim porque é maior,
se acrescenta, movimenta,
me alimenta por toda a vida.
Me mantém feliz, segura.
A cada dia eu a sinto aqui dentro,
E envolve todo o meu ser.
Ela é tão grande que vou tirando pedaços e doando.
E a cada pedaço que tiro
mais ela cresce, mais se fortalece.
Minha relíquia é o amor que tenho no coração.
19/09/2005
Vera Vilela
Trago guardado dentro de mim uma relíquia.
Não mostro a ninguém e a mantenho a chave.
Não é de ouro, nem de prata.
Nem ao menos de latão minha relíquia é.
É feita de sangue,
que meu coração renova a cada segundo.
É nova todo o tempo, apesar de ser uma relíquia.
E é assim porque é maior,
se acrescenta, movimenta,
me alimenta por toda a vida.
Me mantém feliz, segura.
A cada dia eu a sinto aqui dentro,
E envolve todo o meu ser.
Ela é tão grande que vou tirando pedaços e doando.
E a cada pedaço que tiro
mais ela cresce, mais se fortalece.
Minha relíquia é o amor que tenho no coração.
19/09/2005
Um comentário:
Veroca, é uma relíquia e tanto, héin???
Belo belo
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