O MEU TEMPO
Vera Vilela
Desejaria que o tempo passasse mais devagar
pra eu poder entender tudo o que me acontece.
Desejaria que o tempo fosse a brisa leve que sopra delicadamente minha face cansada de tantas ilusões.
Desejaria que o tempo tivesse a força de um furacão pra afastar de mim desejos tão impossíveis e inalcançáveis.
Desejaria que o tempo fosse minha vida e que regulasse o meu relógio conforme minha necessidade de viver.
Desejaria que o tempo voasse, ou parasse, mas que ele fizesse minha vida ter um sentido maior.
Desejaria que o tempo não existisse para que eu pudesse construí-lo em pequenas peças numeradas de um quebra-cabeça.
Desejaria que o tempo entendesse que o meu tempo interior tem pressa, mas, não quero comer cru.
(27/12/2005)
Vera Vilela
Desejaria que o tempo passasse mais devagar
pra eu poder entender tudo o que me acontece.
Desejaria que o tempo fosse a brisa leve que sopra delicadamente minha face cansada de tantas ilusões.
Desejaria que o tempo tivesse a força de um furacão pra afastar de mim desejos tão impossíveis e inalcançáveis.
Desejaria que o tempo fosse minha vida e que regulasse o meu relógio conforme minha necessidade de viver.
Desejaria que o tempo voasse, ou parasse, mas que ele fizesse minha vida ter um sentido maior.
Desejaria que o tempo não existisse para que eu pudesse construí-lo em pequenas peças numeradas de um quebra-cabeça.
Desejaria que o tempo entendesse que o meu tempo interior tem pressa, mas, não quero comer cru.
(27/12/2005)
Um comentário:
Lindo, Veroca!
É o nosso tempo, não?
Bjs
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